As cidades que decidiram cancelar os eventos são Amargosa, Cruz das Almas, Ibicuí, Irecê, Itaberaba, Miguel Calmon, Piritiba, Santo Antônio de Jesus, Seabra e Senhor do Bonfim.
O que mais pesou na decisão dos gestores foi a informação do Ministro da Saúde, indicando fortes possibilidades de que o pico da infecção no Brasil, ocorra entre os meses de maio e junho. Outro fator que pesou bastante na decisão dos prefeitos, diz respeito às incertezas do mercado econômico para os próximos meses. A iniciativa visa também evitar que comerciantes não venham a sofrer prejuízos ainda maiores, caso, de fato, a festa tivesse de ser, forçosamente, cancelada depois de investimentos realizados.
Diversos outros municípios já vinham tomando essa decisão, haja vista o agravamento da pandemia. O presidente da UPB, Eures Ribeiro, já vinha defendendo essa tese em função das dificuldades que os municípios já vinham enfrentando desde que o coronavírus entrou no Brasil.
De acordo com o documento publicado, cada município irá editar seu decreto, onde, além de cancelar o São João e São Pedro, determina que todos e quaisquer eventos festivos, ficam suspensos até 31 de julho, com o objetivo de evitar aglomerações.