Cruz das Almas-BA

Março Mulher: Elas em destaque

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Graduada em Administração e com experiência no comércio e no setor público, Patricia Karine entrou para a história de Cruz das Almas como a Primeira Secretária da Fazenda do município. Ela reconhece que esse marco deve ser lembrado para estimular a presença de mais mulheres nos espaços de poder.

“É importante ter mais mulheres em cargos de decisão por causa de toda a responsabilidade, do comprometimento que a mulher tem, além de todas as outras experiências que podemos trazer”, explica.

Com espírito dinâmico, Patricia não tem tempo a perder. O trabalho é sua prioridade e organização é seu lema. Mesmo com a alta exigência do cargo, pilhas de papéis e documentos à mesa e novas demandas a todo tempo, é no trabalho que ela se realiza.

A Secretaria da Fazenda é o setor responsável por executar e controlar a política fiscal do município. Todo o funcionamento burocrático do governo passa por essa pasta. Por isso, o fluxo de atividades é grande e sempre há urgência na execução das tarefas.

“A rotina é complexa e o que eu faço por dia é imensurável. Mas sinto prazer no trabalho. Quero colocar a administração pública em um patamar de eficiência. A secretaria vai ganhar com organização e agilidade”, ressalta.

Por outro lado, a administradora também valoriza muito a família. Ela é filha da querida Maria Elizabete Guedes dos Santos, carinhosamente conhecida por todos como Bete Balanço, e neta de dona Vanda Sacramento Guedes dos Santos (em memória), que teve papel fundamental em sua criação. Casada e mãe de dois filhos, Patricia gosta de cuidar de tudo, mas se culpa por ter pouco tempo para estar em casa.

Nascida e crescida na pequena Rua São Benedito, ela se descreve como uma “cruzalmense arretada”. Segundo a secretária, as mulheres têm força e jogo de cintura para desempenhar qualquer função com maestria. Dessa forma, a população é beneficiada ao ter acesso a um serviço público municipal eficiente e representativo.

“É sensacional ver esse número de mulheres à frente das pastas. A administração pública ganha com isso porque a mulher tem um senso organizacional que é muito fundamental para a gestão”, conclui.



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